FASCISMO I – “O ESTADO É TUDO, O INDIVÍDUO É NADA”

 

Marcha sobre Roma

Marcha sobre Roma, 28/10/1923

 

A CRÍTICA DA RAZÃO ILUMINISTA

O fascismo foi a principal ideologia política criada no século XX.

O liberalismo e o socialismo se desenvolveram no século XIX, filhos da filosofia iluminista ou Ilustração. No século XVIII, os iluministas partiram do princípio de que todo ser humano é dotado de capacidade de pensar racionalmente. O conhecimento racional produziria “ciência” e, assim, desvendaria os mistérios do mundo e enfraqueceria o poder religioso, repleto de dogmas e castigos.

Para os iluministas, as pessoas eram iguais em capacidades; livres para irem e virem; livres para pensarem e também para arcarem com as consequências de seus atos. O até então costumeiro “direito de sangue” – no qual todos os familiares poderiam ser punidos pelo erro de um dos seus, de dívidas a crimes, passando por perseguições político-religiosas – foi gradualmente substituído por novos fundamentos jurídicos, criados a partir das chamadas revoluções burguesas.

No final do século XIX, a burguesia europeia congratulava-se, descrevendo seu tempo como a Belle Époque. Ela se rejubilava com a conquista do mundo (o imperialismo) e a crença na superioridade do homem branco (o darwinismo social e seu racismo). Enquanto isso, o proletariado convivia com os problemas gerados pela urbanização acelerada, pela concentração da renda e pelo aumento da desigualdade social. Essas questões deram à luz o movimento operário, os sindicatos e os partidos socialistas.

A Liberdade Guiando o Povo, de Eugène Delacroix

A Liberdade Guiando o Povo, de Eugène Delacroix (1830). Alegoria do nascente conceito de nacionalismo 

 

O desastre da Primeira Guerra Mundial (1914-1918) mostrou governos liberais sem alternativas a oferecer. Em meio aos escombros, uma luz pareceu brilhar, vinda do leste europeu: os trabalhadores da Rússia, liderados pelo Partido Bolchevique, haviam conquistado o poder em novembro de 1917. No restante do mundo, muitos leram esse evento como o sinal de um novo tempo e partidos comunistas surgiram em todos os continentes. Mas, antes, era preciso fazer com que os “trabalhadores de todo o mundo” se unissem.

 

A força das emoções

O racionalismo legou às ciências humanas a pretensão de conseguir pensar um mundo reorganizado pela “lógica” do bem comum. Durante o século XIX, ideólogos e líderes políticos dedicaram-se a imaginar novas formas de “contrato social” capazes de alterar o cenário de desigualdades chocantes provocado pelo individualismo liberal. Benito Mussolini foi um deles.  

SímboloFascista

“Fascio”, em italiano, significa “feixe”. O símbolo consistia em uma machadinha envolta por um feixe. Na Roma Antiga, o lictor (um oficial de justiça) carregava esse objeto (“fesce”) quando ia executar as ordens judiciais. Na interpretação fascista, o feixe de varas é o povo organizado em torno de seu líder (a machadinha), que representa força e autoridade

Mussolini propôs uma nova relação entre sociedade e Estado. Nela, a liberdade individual era um mal, pois a divergência em relação à “vontade do Povo” seria fator de divisão e enfraquecimento, além de puro egoísmo. Para o fascismo, o novo contrato social nascia desse sentimento de pertencimento coletivo representado pela Nação. Historicamente ligada à experiência religiosa, essa pulsão (como a psicanálise começava a definir) seria alcançada por intermédio do culto ao Líder, cabeça da nação e personificação do Estado.

O discurso e a prática fascistas revelariam uma atitude de idealização tipicamente romântica. O movimento romântico nasceu no século XIX como reação ao racionalismo iluminista. Ele exaltava o lado irracional da humanidade, suas emoções, desejos e pecados: o irracional que habita o humano. Era o que Freud e outros estudiosos da mente e do comportamento estavam revelando nessa época: “civilização é repressão”. Tomados pela emoção, liberamos os instintos mais violentos.

Nesse sentido, a novidade da política fascista foi se apoiar na manipulação do ressentimento das massas, exaltando o uso da violência física contra os inimigos, sobretudo os que ameaçavam a unidade nacional, como o movimento internacionalista da classe operária. Nação e povo deveriam ser uma só coisa e o Estado, representado pelo líder, seu agente. Eis o dístico fascista: “Nada acima do Estado, nada fora do Estado, nada contra o Estado”.

 

O ESTADO NACIONAL ITALIANO

O Estado Nacional italiano surgiu tardiamente em comparação com seus pares europeus. Apenas em 1871 concluiu-se o processo de unificação política do país, iniciado décadas antes. Mas a Itália era uma criação de setores de sua elite política, enquanto a realidade era marcada pelo profundo regionalismo. Foi preciso “inventar os italianos”.

A “invenção” começava pela necessidade de difundir uma língua comum, numa Itália dominada por centenas de dialetos. A História, que se afirmava como ciência com o nacionalismo, ajudou a tecer a narrativa unificadora, cujo ponto de partida seria o glorioso Império Romano. Daí, a narrativa passava pelos gênios do Renascimento e concluía-se na unificação nacional. Por isso, os nacionalistas italianos falavam em Risorgimento (ressurgimento, supostamente de um novo Império). De fato, demorou até que instituições nacionalmente distribuídas estivessem organizadas. E parte importante delas seria criada bem mais tarde, pelos fascistas.

Giuseppe Garibaldi luta pela Itália

Giuseppe Garibaldi foi um dos líderes das guerras de unificação da Itália. Contudo, seu projeto republicano e popular foi abandonado em prol da monarquia parlamentar

A unificação atendia aos interesses da burguesia industrial do reino do Piemonte-Sardenha, para a qual se abriam os mercados regionais mais distantes. A drenagem de recursos das regiões do centro e do sul da península para o norte, via sistema de impostos, financiou o desenvolvimento industrial de cidades como Gênova e Milão.

O crescimento demográfico do norte era alimentado pelo êxodo rural no sul, de onde uma empobrecida população camponesa também se viu obrigada a emigrar para as Américas. Essa desigualdade de desenvolvimento foi a origem da chamada “questão meridional”, até hoje razão de desequilíbrios entre o norte e o sul do país.

O duplo movimento de industrialização e concentração fundiária fizeram expandir rapidamente o proletariado e deram origem à organizações políticas e trabalhistas. O anarquismo tinha bastante apoio.   

Havia, ainda, a seríssima “questão romana”, iniciada com a ocupação da cidade sagrada de Roma, em 1871, pelas tropas do rei Vitor Emanuel II, encerrando as disputas pelo controle do coração da península itálica. Logo a “Cidade Eterna” foi declarada a capital da Itália unificada. A Igreja Católica, porém, não estava disposta a abrir mão do que entendia lhe pertencer por direito divino. Os papas Pio IX e Pio X convocaram os católicos a boicotarem as novas autoridades laicas. Sem o apoio da Igreja, a autoridade do rei e da monarquia italiana como um todo ficava muito enfraquecida.

 

O papel da Itália na Primeira Guerra Mundial

A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) feriu profundamente a ordem liberal europeia. Ela precipitou uma cascata de eventos, especialmente entre 1917 e 1921: a derrota do militarismo alemão; o esfacelamento dos impérios russo, austro-húngaro e turco-otomano; a criação de novas nações a partir do princípio de autodeterminação dos povos; o avanço dos movimentos socialistas e republicanos; a luta pelo voto feminino; a Revolução Russa.

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Propaganda italiana de mobilização na Primeira Guerra Mundial

Multiplicavam-se as vozes no debate público. Enquanto os partidos social-democratas ou trabalhistas optavam pela linha política reformista, ou seja, baseada na atividade parlamentar legal, a partir de 1919 surgiram partidos comunistas em diversos países. Guiados pelos bolcheviques russos, eles defendiam a revolução proletária contra o sistema capitalista e contra o “Estado mínimo” do liberais.

Na Itália, durante a guerra, verificou-se a cisão entre “neutralistas”, representados pela maioria dos partidos no Parlamento, e “intervencionistas”, defensores da participação ativa no conflito. Os compromissos diplomáticos e os interesses geopolíticos levaram o país à guerra europeia em abril de 1915, como aliado da Tríplice Entente (Reino Unido, França e Rússia), em oposição à Alemanha e, principalmente, ao Império Austro-Húngaro.

Não foi fácil sustentar o esforço de guerra, que provocou custo social incalculável. Muitos ex-combatentes carregavam dramáticos traumas de guerra, físicos e emocionais. Sua presença cotidiana expunha a falta de compromisso das elites políticas para com o povo, que lutou pela pátria e agora estava abandonado. Vários “camisas pretas” haviam lutado na guerra e foram atraídos para a organização paramilitar fascista porque ela lhes dava a sensação de acolhimento e fraternidade.

Nos tratados do pós-guerra assinados com os países derrotados, os italianos ficaram insatisfeitos com os ganhos territoriais obtidos a título de compensação. Desde 1871 havia uma disputa de fronteira com o Império Austro-Húngaro e as províncias reivindicadas permaneceram nas mãos da Áustria, em tudo o mais despojada pelas potências vencedoras. A Grande Guerra deixou um sentimento de humilhação para a jovem nação italiana.

 

Anos de polarização

A desorganização da economia impedia que as indústrias retomassem a produção. Faltava matéria-prima, especialmente carvão, para movimentar as máquinas. A inflação desvalorizou a moeda, empobrecendo ainda mais os assalariados. O Estado tinha uma dívida pública galopante que impedia investimentos em áreas essenciais e o desemprego crescia.

A crise insuflou agitações como greves, ocupações de fábricas e fazendas, que costumavam terminar em confrontos diretos entre trabalhadores e forças policiais, com grande número de feridos. Falava-se abertamente em iniciar a revolução proletária. A “banalidade da morte” e, portanto, da vida, ensinada pela carnificina da guerra, naturalizou a violência transformando-a em recurso aceito no jogo político. Nem o rei, nem o Parlamento conseguiam governar o país, que conheceu oito diferentes ministérios entre 1919 e 1922.

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Congresso do Partido Socialista Italiano, em Livorno, janeiro de 1921. De uma cisão entre os socialistas nasceu o Partido Comunista Italiano

Ideias de coletivização, distribuição dos meios de produção e da riqueza atraíam cada vez mais pessoas para o movimento anarquista, muito presente em toda a Itália. O Partido Socialista Italiano passou de 45 mil inscritos, em 1913, para 216 mil em 1920, enquanto a Confederação Geral do Trabalho (CGT) contava mais de dois milhões de filiados. Em junho de 1921 foi fundado o Partido Comunista Italiano (PCI). No mesmo ano, em novembro, nascia o Partido Nacional Fascista (PNF).

Originalmente, os fascistas eram republicanos, anticlericais e antiliberais, e a cor preta (dos “camisas pretas”) simbolizava essa oposição. Não propunham nada, apenas rejeitavam a ordem e usavam a força física contra os opositores. Atacavam as sedes dos sindicatos e jornais de esquerda. As disputas entre os diferentes grupos políticos resultaram em violentas brigas de rua, com muitos feridos e mortos. De acordo com o filósofo político italiano Norberto Bobbio, referindo-se ao fascismo: “A violência era sua ideologia”. 

Curiosamente, Mussolini nunca ocupou cargos no partido que idealizou. Mesmo assim, por duas décadas, foi o chefe absoluto da agremiação política e da vida do país, controlando o destino de vários líderes nacionais e regionais, sua ascensão e queda.

 

Mussolini, a força da vontade

Filho de uma família simples mas educado em colégio de padres, o jovem Mussolini tornou-se antimilitarista e, por isso, mudou-se para a vizinha Suíça a fim de escapar ao serviço militar. Na cidade de Lausanne, onde vivia, inscreveu-se na universidade para acompanhar as aulas do sociólogo e economista italiano Vilfredo Pareto, um crítico do pensamento marxista. “Pareto rejeitava a luta de classes afirmando que a história derivava da ação de elites capazes de obter o apoio das massas, em virtude dos ideais que representavam.” (Magnoli & Barbosa, p. 236).

Em 1912 o governo italiano concedeu anistia geral aos que haviam emigrado para fugir do serviço militar. Mussolini retornou, já perto dos 30 anos de idade, e ingressou no Partido Socialista Italiano (PSI). Sua oratória inflamada o transformou em redator do maior jornal do partido, o Avanti!. A eclosão da Primeira Guerra, porém, colocou Mussolini em conflito com a direção do partido.

A esquerda era “neutralista” e denunciava a guerra como disputa entre interesses da burguesia. Por isso, boicotava o conflito a fim de evitar que os trabalhadores fossem os maiores prejudicados. Já o impetuoso Mussolini deixou para trás seu antimilitarismo e passou a defender o envolvimento direto do país no conflito. Segundo ele, os “interesses da nação” deveriam ser postos em primeiro lugar. Com financiamento de alguns “intervencionistas”, fundou om jornal dissidente Il Popolo d’Italia, o que lhe custou a expulsão do PSI.

Mussolini se alistou e partiu para o front em 1916; meses depois retornou, devido a um ferimento. De volta à redação do seu jornal, passou a difundir a ideia de que a verdadeira revolução só seria alcançada por meio da violência, a grande força reconstrutora do mundo. Dessa forma, a teoria evolucionista de Darwin – baseada na “competição entre espécies” e na “luta pela vida” – foi interpretada por boa parte da elite europeia, especialmente nos setores militares, traduzindo-se na brutal violência experimentada durante os quatro anos do conflito.

Marcha sobre Roma

Grupo de militantes fascistas destroem um jornal de esquerda

Junto com alguns companheiros, Mussolini fundou os Fasci di Combattimento (Feixes de Combatentes), em 1919. Com perfil de organização paramilitar, eles decidiram usar camisas pretas como uniforme. A cor estava associada ao movimento republicano. Seus integrantes eram ex-combatentes, desempregados, estudantes, operários, ex-militantes de esquerda entusiasmados com a combatividade fascista.

O que os unia eram as críticas ao parlamentarismo monárquico e à ganância da burguesia liberal. Mas, sobretudo, eles compartilhavam raiva e frustração, dando vazão a um profundo sentimento de mal-estar que se espalharia por todo o Ocidentes nos anos seguintes.

 

A violência regeneradora

Na origem, o Fascismo surgia como algo inovador e foi apoiado por outro movimento vanguardista, o Futurismo. Artistas e agitadores, como Filippo T. Marinetti e Mario Carli, valorizavam a tecnologia, a velocidade, o ímpeto, o atingir limites. O Manifesto Futurista afirmava que a guerra é a “única higiene no mundo e única moral educadora”. O jovem Mussolini absorvia rapidamente as implicações dessas afirmações. 

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Obra de Giacomo Balla, um dos autores do Manifesto Futurista. O trabalho é parte de uma série sobre, luz, movimento e velocidade

A ideia de que a vida é regida pela “lei do mais forte” ajudou a enfraquecer os freios morais. A disputa política com a esquerda foi apresentada como uma luta contra “inimigos da pátria”, justificando o combate violento contra militantes, jornais e sindicatos, com um saldo de muitas mortes.

Tal comportamento acabou por atrair o financiamento de empresários e grandes fazendeiros para as milícias fascistas, que combatiam fisicamente as frequentes greves, passeatas e ocupações de terra, expondo a incapacidade do Estado italiano em restabelecer a ordem. Num quadro de crise econômica e elevado desemprego, os Fasci di Combattimento saltaram da casa dos 20 mil membros para 200 mil em seu primeiro ano de existência.

O clima revolucionário se espalhava pelo país. O ímpeto fascista e sua aparente certeza sobre o que fazer tornou o grupo uma opção com perspectivas reais de poder. Segundo o projeto fascista, a democracia liberal era um sistema político antiquado para a sociedade de massa e agravava a desagregação da comunidade nacional, expondo-a ao perigo do bolchevismo: o problema das massas e do Estado poderia ser resolvido somente em um ‘regime fechado’, com a restauração da plena soberania do Estado sobre a sociedade e a nacionalização das massas, organizadas nas estruturas do Estado”. (Gentile & Felice, p. 42-43).

 

Marcha sobre Roma

Em meados de outubro de 1922, Mussolini e os líderes do Partido Nacional Fascista – general Emilio de Bono, Italo Balbo, Michele Bianchi e Cesare Maria de Vecchi – decidiram fazer um jogada ousada. Eles convocaram os camisas negras para uma passeata em Roma. O objetivo era pressionar o rei Vitor Emanuel III a destituir o gabinete por incapacidade de manter a ordem contra a ameaça de revolução comunista.

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Mussolini condecorando os integrantes da Milícia Voluntária de Segurança Nacional

A Marcha sobre Roma aconteceu em 28 de outubro, com a presença de milhares de militantes trajando suas camisas pretas. Mussolini, que aguardava o desenlace em Milão, só pegou o trem quando soube que o rei havia cedido, chegando a tempo de ser fotografado junto com seus seguidores. Mussolini foi um pioneiro no uso da imagem e dos meios de comunicação de massa que estavam surgindo (fotografia, cinema e rádio) para difundir suas mensagens.

O rei depôs o gabinete e convocou Mussolini para ser primeiro-ministro e formar um novo governo. A Constituição lhe dava essa prerrogativa; não foi um golpe de Estado. A elite política avaliou que era hora de se aliar aos fascistas, acreditando poder controlá-los. 

De fato, os dois primeiros anos não trouxeram nenhuma mudança pois o Partido Fascista ainda estava se organizando, consolidando seus fundamentos e métodos. O abandono do discurso radical e a rápida adaptação à ordem provocaram dissensos no partido, pois muitos militantes defendiam a adoção de uma ditadura, bem como o republicanismo, o anticlericalismo e o anticapitalismo.

O que os fascistas fizeram para manter a sua base mobilizada e ampliar o controle sobre o Estado foi institucionalizar os aparatos do partido. Assim, em 1923, o Grande Conselho Fascista, nessa época dirigido por Augusto Turati, tornou-se responsável por definir as diretrizes para a atuação partidária. E, principalmente, os camisas negras foram promovidos a Milícia Voluntária de Segurança Nacional, ganhando estatuto oficial. Institucionalizava-se a violência de Estado. 

 

SAIBA MAIS

  • Estatuto do Partido Nacional Fascista, com modificações até 1943
  • CROUZET, Maurice. História geral das Civilizações, v. 15. RJ: Bertrand Brasil, 1996
  • GENTILE, Emilio &; FELICE, Renzo de. A Itália de Mussolini e a origem do fascismo. São Paulo, Ícone, 1988. Coleção Rediscutir o Fascismo
  • MAGNOLI, Demétrio & BARBOSA, Elaine Senise. “Benito Mussolini e os fascismos” IN: O mundo em desordem (1914-1945). Rio de Janeiro/São Paulo: Editora Record, 2011, p. 233-252
  • MOREIRA, Elizeu Vieira.  “Reflexões sobre a teoria social em Vilfredo Pareto”
  • PARIS, Robert. As origens do fascismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1993

Para assistir

  • Mussolini e a ascensão do fascismo. Leitura ObrigaHistória. (0:32min; em português) Aborda a conjuntura italiana que levou ao surgimento do fascismo e a conquista do poder com a Marcha sobre Roma (1922)

 

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